Estou tão, tão FELIZ! Há tempos não me sentia assim! Saímos para jantar: eu, Miguel, Mia, Isabel, Ricardo e Neto. Um bonde formado por médicos e irmãs! Fomos a um restaurante incrível. Palmas para o estabelecimento: TOTALMENTE ACESSÍVEL, como todo lugar que se preze deve ser! Comida deliciosa, clima super romântico, música boa, companhia melhor ainda.
Como eu estava sentindo falta de sair como nos velhos tempos! Falamos muito, contamos mil histórias, rimos à beça! Fiquei com vontade de sair dançando… Aliás, preciso falar com a Larissa sobre isso. Ela ficou de me ensinar a dançar com a cadeira. Eu preciso aprender com urgência!!!
Só teve uma parte meio chata: o Jorge apareceu no restaurante, acreditam? O Rio de Janeiro é mesmo uma aldeia. E mais: ele estava acompanhado por outra garota. Isso mesmo, minha gente. Assim que vi os dois, meu coração disparou. Uma mistura de nervoso com curiosidade, ciúmes, sei lá… Depois, relaxei. Do fundo do coração, espero que o Jorge esteja feliz. Será melhor para nós dois se for assim, sem grandes dramas.
Bem, o melhor da história ainda está por vir. Ficou por conta do final da noite, quando o Miguel veio me deixar em casa. Eu disse que a saída tinha sido deliciosa, que eu havia esquecido que estava em uma cadeira de rodas. Sabe o que ele me respondeu? “Não vejo mais essa cadeira. Nem lembro que ela existe. Vejo só você”. Não é fofo demais?
Dormi feliz, ao som da caixinha de música que ele me deu de Natal…
Como eu estava sentindo falta de sair como nos velhos tempos! Falamos muito, contamos mil histórias, rimos à beça! Fiquei com vontade de sair dançando… Aliás, preciso falar com a Larissa sobre isso. Ela ficou de me ensinar a dançar com a cadeira. Eu preciso aprender com urgência!!!
Só teve uma parte meio chata: o Jorge apareceu no restaurante, acreditam? O Rio de Janeiro é mesmo uma aldeia. E mais: ele estava acompanhado por outra garota. Isso mesmo, minha gente. Assim que vi os dois, meu coração disparou. Uma mistura de nervoso com curiosidade, ciúmes, sei lá… Depois, relaxei. Do fundo do coração, espero que o Jorge esteja feliz. Será melhor para nós dois se for assim, sem grandes dramas.
Bem, o melhor da história ainda está por vir. Ficou por conta do final da noite, quando o Miguel veio me deixar em casa. Eu disse que a saída tinha sido deliciosa, que eu havia esquecido que estava em uma cadeira de rodas. Sabe o que ele me respondeu? “Não vejo mais essa cadeira. Nem lembro que ela existe. Vejo só você”. Não é fofo demais?
Dormi feliz, ao som da caixinha de música que ele me deu de Natal…
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