Quando é ruim eu reclamo, mas quando é bom também elogio. Outro dia fui ao cinema com o Miguel e fiquei super feliz de ver que a sala era totalmente acessível. Curtimos uma sessão super romântica, naquele clássico escurinho de cinema, sem estresse ou dificuldade. É isso aí, minha gente: direito igual para todos!
Queria aproveitar e publicar um link super bacana. É um mapa de locais acessíveis do Rio de Janeiro, minha cidade querida. Foi publicado no blog Mão na Roda. Achei bem legal! Clique aqui para ver.
2 comentários |deixe um comentario:
Oi Luciana, meu nome é Daniela..tenho 16 anos. Não sou cadeirante nem nada, mas vejo pelo que passam e gostaria de fazer uma pergunta: Por mais que seu acidente não tenha sido uma opção, se você pudesse escolher teria feito tudo igual? digo, subiria no ônibus e ficaria paraplégica? pois foi desse jeito que você descobriu várias coisas não é? Acho que é aquela velha história, há males que vem para o bem, sem o acidente você não iria descobrir a difuldade e a realidade da maioria dos brasileiros.
Luciana, tenho uma afilhada chamada ANA GIULLIA que tem 1ano e 3 meses e, que na hora em nasceu o médico deixou-a com uma deficiência em seu braço direito, desligando o nervo, e assim sem movimento nenhum no bracinho, porém ela com essa idade é muito guerreira e luta a todo momento contra as dificudades que tem.beijos sou sua fã.
Postar um comentário